Suplementação mineral para bovinos na recria e terminação em pastagens

A suplementação mineral é fundamental na nutrição de bovinos em pastejo, visto que, as forragens tropicais não conseguem suprir as exigências minerais dos animais, se as mesmas não forem supridas, poderão causar distúrbios metabólicos, diminuição na atividade reprodutiva e baixo desempenho animal. A exigência mineral depende diretamente da categoria animal, nível de produção e objetivo do produtor, em aspectos gerais, os minerais desempenham três tipos de funções essenciais: participação como componente estrutural dos tecidos corporais; atuação em tecidos e fluidos corporais como eletrólitos para manutenção do equilíbrio ácido-básico e, como ativadores de processos enzimáticos ou integrantes da estrutura de metalo-enzimas ou vitaminas (Tokarnia et al., 2000).

Propriedades que fazem o manejo adequado da pastagem podem ter um aumento na oferta de minerais através da forragem, em que, a correção do pH do solo e a adubação podem disponibilizar, em maior ou menor quantidade, alguns minerais, além de, eventualmente, melhorar a produção de massa verde da forragem. Visto que, no Brasil o solo possui grande deficiência de fósforo, o que dificulta as gramíneas oferecer este elemento aos bovinos, quando a mesma não é bem manejada.

Sendo assim, objetivou-se com esta revisão, abordar aspectos sobre o uso de suplementação mineral para bovinos recriados e terminados em pastagens tropicais, avaliando os fatores que influenciam nesta estratégia e os benéficos que podem gerar ao rebanho bovino.

 Situação da suplementação mineral no Brasil

A suplementação em geral no cenário nacional é bastante discutida, principalmente para os pequenos produtores rurais, na decisão de encontrar o melhor suplemento para necessidade do seu rebanho. Segundo Peixoto (2005), no Brasil ocorre diversas situações na suplementação mineral, sendo elas: pecuaristas optam pela mistura mineral comercial; mistura mineral comercial formulada a base de análise de solo e forrageiras da propriedade, afim de suprir as exigências específicas; fornecimento apenas do cloreto de sódio (NaCl); fornecimento do cloreto com a mistura mineral comercial, no intuito de diminuir custos; a outra parte não faz nenhum tipo de suplementação mineral.

Existem diversos problemas que afetam o sucesso da suplementação mineral na propriedade rural, sendo:

Quantidades insuficientes muitas misturas comerciais não possuem a quantidade de micro e macro minerais exigidos pelos animais, ou, existem minerais que não possuem sua quantidade específica na formula geral da mistura, essa deficiência impede que o animal desenvolva todas suas atividades metabólicas essenciais.

Consumo irregular, o consumo do suplemento pode ser influenciado por vários aspectos, como animal, ambiente e nutricional. A quantidade de cloreto de sódio pode regular este consumo, suplementos com alto teor de cloreto de sódio pode diminuir a ingestão da mistura mineral, e quando ocorre o inverso, o animal terá alto consumo da mistura e alguns minerais podem atrapalhar a absorção de outros. O impedimento de acesso do animal ao cocho, como dominância entre os animais, acesso dificultado por questões de lama e distância, instalações inadequadas em relação a quantidade de animais e tamanho da categoria. O contato do suplemento mineral com a chuva é um dos maiores problemas na suplementação, em que, a água acaba acarreando muitos nutrientes e deixando o sal em forma petrificada quando seca, o que impede o consumo.

Mistura mineral com rações, a inclusão da mistura mineral no concentrado deve ser analisada com cuidado, visto que, muitos alimentos utilizados em rações possuem sua fração mineral, o que pode suprir as exigências do animal apenas com os alimentos, com isso, a inclusão de micro ou macro minerais deve ser avaliada conforme o alimento utilizado.

Mistura mineral com sal branco, muitos produtores possuem o hábito de fazer a mistura do suplemento mineral completo com o sal branco, procurando render mais o suplemento, mas existe um problema nesta atividade, a quantidade de cloreto de sódio será enorme e acaba regulando o consumo da mistura mineral, diminuindo a eficiência do mineral. No mercado nacional existem núcleos minerais que realmente necessitam desta mistura com o sal branco, neste caso a maioria das indicações são 2 de núcleo para um sal branco, podendo chegar em proporções de 1:1 a depender da formulação do núcleo. A prática de desenvolver tais tipos de misturas deve ser feita com cuidados, procurando proporcionar uma mistura mais homogénea possível, para que o animal tenha acesso a todos nutrientes presentes na mesma.

O uso do suplemento mineral adequado é fundamental para alcançar os objetivos dentro do rebanho, a utilização de misturas inadequadas pode afetar o estado ficológico do animal e ter prejuízos para o produtor. No mercado nacional existem diversas misturas minerais comerciais de fácil acesso ao consumidor, sendo divididos em diferentes categorias animais, época do ano e exigências, mas, o uso inadequado de misturas prontas é visto facilmente, visto que, a planta e à água já oferecem alguns sais para o animal, o que pode ser suprido as exigências de determinado mineral, e quando se oferece a mistura pronta pode ocorrer uma ingestão elevada de determinado componente, o que pode gerar o processo de sinergismo e antagonismo. O sinergismo é um processo em que um elemento ou nutriente quando ingerido pelo animal, aumenta a absorção de outro. No antagonismo o efeito é reverso, conforme aumenta a quantidade de determinado nutriente, a absorção de outro é diminuída.

A mineralização seletiva vem sendo uma saída para evitar o excesso de minerais ao animal, a mesma visa o uso de suplementos com base na exigência do animal e na quantidade de mineral que está sendo ingerida através da forragem, água e concentrado. Este processo favorece diretamente o sucesso da mineralização, visto que, o animal terá acesso apenas aos minerais que são necessários conforme a sua exigência, evitando distúrbios metabólicos e toxicidade do animal.

Tabela 01. Características de um suplemento mineral a pasto, recomendado para bovinos
1-      Conter no mínimo de 6% a 8% de P e 8% a 10% quando existem análise das forrageiras e essas apresentam teor de P mais baixo que 0,2%.
2-      Ter uma relação de Ca:P maior que 2:1.
3-      Suprir aproximadamente 50% das exigências de minerais traço (com Co, Cu, I, Mn e Zn).
4-      Incluir sais minerais de alta qualidade que contenham as melhores formas biologicamente disponíveis de cada elemento mineral, evitando a inclusão mínima de minerais que contêm elementos tóxicos. Como por exemplo, evitar a utilização de fofatos que contenham alto teor de F e, para os animais em reprodução, não exceder níveis de 30 a 50mg/kg de F na dieta total.
5-      Proporcionar consumo adequando em relação as exigências.
6-      Ter um tamanho de partícula que favoreça uma mistura homogênea, sem particular muito pequenas que podem ser perdidas.
7-      Se formulado para uma determinada área, nível de produtividade animal e ambiente que será utilizado.
Adaptado de McDowell et al. (1996).

Funções vitais dos minerais no organismo

Os minerais desempenham três tipos de funções essenciais para o organismo dos animais e do homem, e são divididos em macro minerais que são exigidos em maior escala pelo animal e em micro minerais que possuem exigências menores. A primeira delas diz respeito a sua participação como componentes estruturais dos tecidos corporais (por exemplo Ca, P). Também atuam nos tecidos e fluidos corporais como eletrólitos para manutenção do equilíbrio ácido-básico, da pressão osmótica e da permeabilidade das membranas celulares (Ca, P, Na, Cl). Por último, funcionam como ativadores de processos enzimáticos (Cu, Mn) ou como integrantes da estrutura de metalo-enzimas (Zn, Mn) ou vitaminas (Co) (Tokarina et al., 2000).

Tabela 02. Minerais essenciais e principais funções no organismo animal
Macro Função
Cálcio Formação de ossos e dentes, e atividade muscular nervosa
Enxofre Funções metabólicas e formação de aminoácidos no rúmen
Fósforo Reprodução e formação de ossos e dentes
Magnésio Crescimento, reprodução e funções metabólicas
Potássio Funções metabólicas
Micro Função
Cobalto Componente da vitamina B12
Cobre Formação da hemoglobina e metabolismo nos tecidos
Cromo Resposta imune e fator de tolerância a glicose
Iodo Produção de hormônios da tireóide e metabolismo energético
Manganês Formação de enzimas envolvidas no processo reprodutivo
Selênio Antioxidante, presente na enzima glutationa peroxidase
Zinco Atividade enzimática
Fonte: Adaptado por Branco.

 

Doenças causadas pela deficiência de minerais

Tabela 03. Doenças causadas pela deficiência de minerais
Elementos Doenças por deficiência
Ca, P Raquitismo; Osteomalácia; abortos; Natimortos; Baixa produção de leite; Atraso da puberdade e estro pós-parto; Baixa taxa de concepção.
Mg Tetania
Fe, Cu Anemia
Cu Sintomas cardíacos; Coloração dos pelos; Formação de lã; Atraso no estro e baixa taxa de concepção; Mumificação do feto.
Mn Cio silencioso; Estro irregular; Infertilidade; Abortos; Redução na motilidade dos SPTZ; Nascimento de animais deformados.
Se Retenção de placenta.
Co Baixa taxa de concepção.
Fonte: Adaptado por Júnior et al. (2011)

 

SUPLEMENTAÇÃO MINERAL NA FASE DA RECRIA E TERMINAÇÃO

Estimativas de consumo de suplementos minerais

O consumo de suplemento mineral é influenciado por diversos aspectos, sendo: aceitabilidade da mistura mineral, exigência nutricional, disponibilidade da mistura ao animal, acesso do cocho e teor de cloreto de sódio presente na mistura.

Considerando diferentes qualidades e quantidades da forragem existente no Brasil, inúmeros estudos apontam uma média de ingestão de matéria seca em torno de 1,5 à 2,3% do peso vivo do animal. Considerando o sódio como um dos principais reguladores do consumo da mistura mineral, usa se este elemento para ter uma estimativa de consumo, segundo o NRC (2000) as exigências mínimas de sódio são próximas de 0,1% de ingestão de matéria seca, e o NRC (1980) 9% como exigência máxima conforme o consumo de matéria seca.

O consumo de mistura mineral seria:

Consumo de matéria seca (g/dia) = ((Peso vivo x %CMS) / 100) x 1000

Consumo de sódio (g/dia) = (consumo de matéria seca x % consumo de sódio) / 100

Consumo de mineral (g/dia) = (consumo de sódio x 1000) / quantidade de sódio na mistura

Fatores que afetam o consumo voluntário de mistura mineral

Segundo McDowell (1999), existem vários fatores que afetam o consumo voluntário da mistura mineral, sendo: tipos de solos e pastagens; suplemento energético/protéico; estado fisiológico do animal; capacidade produtiva; qualidade da água; palatabilidade da mistura mineral; estado do suplemento mineral e instalações.

A produção de forragem no Brasil sofre uma grande variação devido a diferenças climáticas das regiões, que ao mesmo tempo, possuem diferentes tipos de solo, o que dificulta o uso de uma mesma mistura mineral para diversas propriedades. Propriedades que usam de suplemento energético/protéico no objetivo de aumentar os ganhos dos animais acabam suprindo de forma indireta as exigências minerais, com isso, o suplemento mineral utilizado deve ser baseado apenas nos minerais que ainda faltam na dieta;

Aspectos como palatabilidade a mistura, estado do suplemento e qualidade da água, são fatores que afetam diretamente no consumo, misturas que possuem menos cloreto de sódio tendem a ter um consumo maior, por outro lado, quando o suplemento encontra se petrificado ou em grandes partículas este consumo será afetado, podendo levar a uma diminuição. Tendo os fatores do suplemento como base, é necessário observar os aspectos fisiológicos do animal, como nível produtivo, genética, peso corporal e estado sanitário.

Resposta animal a um mineral

Animais ruminantes apresentam respostas fisiológicas mediante o uso de elementos minerais, os quais, logo interferirão positiva ou negativamente no caráter produtivo, reprodutivo e sanitário (Mendonça Junior, et al. 2011).

  1. Faixa Deficiente: Animal não apresenta resposta satisfatória as suas funções de produção e reprodução. Quantidades menores do que as exigências mínimas;
  2. Faixa Ótima: Quantidades de minerais controladas dentro de certos limites, sem que haja modificações na resposta animal;
  3. Faixa Tóxica: A resposta animal passa a diminuir à proporção que se aumenta o nível do nutriente.

Desempenho animal em pastejo usando sal mineral

O desempenho animal pode ser influenciado por diversos fatores que interagem entre ambiente, animal e suplementação, que, quando integrados de forma positiva, proporciona ao rebanho ganhos satisfatórios que aumentem a rentabilidade da atividade.

O sal mineral quando utilizado de maneiras corretas pode oferecer ganhos satisfatórios para o animal, mesmo quando utilizado na época seca do ano. Existem diversas formas da utilização mineral nesta época do ano, sendo, a suplementação mineral com ureia ou nitrogenada, suplementação protéica e a suplementação proteico energético. Souza (2010), ao realizar um estudo com novilhos nelore em pastejo de Brachiaria brizantha cv. Marandu, suplementados com mistura mineral e mineral protéico na época seca do ano, obteve ganhos de 0,400 e 0,535 kg/animal/dia respectivamente, mostrando que, animais quando suplementados de forma adequada e com uma forragem de qualidade e de boa disponibilidade de matéria seca é possível obter resultados viáveis mesmo na época seca do ano. Moreira et al. (2003), ao testar sal proteinado em bovinos em crescimento e terminação em pastagens de grama estrela roxa no inverno, obteve ganhos de 0,015 kg/animal/dia, muito abaixo dos encontrados por Souza (2010).

Na época das águas ou transição da mesma para seca os ganhos podem aumentar ainda mais quando utilizado apenas o sal mineral sem nenhuma mistura, em muitos casos pode demonstrar resultados semelhantes à suplementação com rações proteico/energéticas. Na tabela 04 é possível ver uma complicação de dados referentes a animais que receberam sal mineral e concentrado a baixo nível de suplementação.

Tabela 04. Desempenho de animais mantidos em pastagem com sal mineral e suplemento energético/protéico
AUTORES Forragem Consumo (g/dia) Ganho (kg/dia) Consumo (% do PV) Ganho (Kg/dia)
Paixão, (2017) B. Brizantha 90 0,481 0,1% 0,550
Sales, (2008) B. Brizantha 60 0,511
Mateus, (2011) B. Brizantha Ad libitum 0,320 0,25% 0,420
Dias, (2015) B. Brizantha Ad libitum 0,700 0,4% 0,97
Zervoudakis, (2002) B. Brizantha Ad libitum 0,708 0,2% 0,90
Carvalho, (2017) B. Brizantha 100 0,577 0,1% 0,591

 

Dentre os autores apresentados na tabela acima, Dias (2015) e Zerovoudakis (2002) obtiveram ganhos muito elevados quando comparados aos demais, o que está relacionado com a composição bromatológica da forragem oferecida aos animais, que possuíam certa de 11% de proteína bruta, o que pode levar a ganhos altos em relação aos demais, outro aspecto seria um aumento no nível de suplementação, sendo 4 vezes maior do que os níveis testado por Paixão (2017) e Carvalho (2017). Souza (2010), ao realizar um estudo com novilhos nelore em pastejo de Brachiaria brizantha cv. Marandu, suplementados com mistura mineral e mineral protéico na época das águas do ano, obteve ganhos médios de 0,62 kg/animal/dia.

INSTALAÇÕES DOS COCHOS

A decisão sobre qual tipo de instalação e local utilizar na propriedade é fundamental também no sucesso da suplementação mineral, não basta escolher o suplemento adequado as exigências do rebanho, se o mesmo não permite que o alimento fique em condições favoráveis de consumo e acesso. Os cochos devem ser localizados em locais secos que não juntem muita água nas suas proximidades, evitando a formação de lama, o que dificulta este acesso do animal ao cocho, ser bem localizado, próximo a áreas sombreadas e ao cocho de água, para que os animais não necessitem fazer grandes deslocamentos para realizar o consumo do suplemento.

            Existem diferentes modelos de cochos, isso vai depender dos recursos financeiros da propriedade e a categoria animal presente na área, no caso desta revisão, para animais na fase de recria e engorda, as dimensões para altura é de 60 a 70 cm; profundidade de 20 a 30 cm; largura de 40 a 50 cm e um tamanho linear de 10 cm para cada animal. Em regiões com altas frequência de chuvas, é indicado que os cochos sejam cobertos de alguma forma, para que o mineral não sofra ação da chuva, podendo carrear os nutrientes ou petrificar a mistura e diminuir o consumo.

Aspectos a serem observados em uma propriedade

Cochos cheios vários dias seguidos, quais seriam as causas?

  • Forragem suprindo parcialmente os minerais, associados aos sais da água;
  • Cocho mal localizado;
  • Palatabilidade do mineral é baixa;
  • Estado físico do suplemento mineral;
  • Formulação da quantidade requerida errada.

Cochos vazios frequentemente, quais seriam as causas?

  • Baixa reposição da mistura mineral;
  • Oferta abaixo da necessidade dos animais;


CONCLUSÕES

O sal mineral quando oferecido de forma adequada e respeitando as exigências dos animais, a propriedade tende a ter melhores retornos financeiros, devido ao baixo desperdício de mineral, aumento na fertilidade do rebanho, bons desempenhos e diminuição do índice de doenças.

Em regiões que possuem bons índices pluviométricos e forragem de qualidade a mistura mineral é recomendada no lugar da suplementação com concentrado, pois oferece ganhos satisfatórios. Em épocas secas onde se tem boa oferta de matéria seca a opção de mineral proteinado também pode ser recomendada ao produtor rural. A decisão pelo uso de qual estratégia utilizar depende também dos recursos financeiros da propriedade e dos objetivos proposto no planejamento.

 

REFERÊNCIAS BIBLOGRÁFICAS

Carvalho, Venicio Macedo. Estratégias para reduzir o uso de suplementação na recria de novilhos mestiços em condições de pastejo. Itapetinga, BA: UESB, 2017. 97p. Dissertação. (Mestrado em Zootecnia, Área de concentração em Produção de Ruminantes).

Dias, D. L. S.; Silva, R. R.; Silva, F. F.; Carvalho, G. G. P.; Brandão, R. K. C.; Silva, A. L. N.; Barroso, D. S.; Lins, T. O. J. A.; Mendes, F. B. L. Recria de novilhos em pastagem com e sem suplementação proteico/energética nas águas: consumo, digestibilidade dos nutrientes e desempenho. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.36, n.2, p. 985-998, 2015.

Júnior, A. F. M.; Braga, A. P.; Rodrigues, A. P. M. S.; Sales, L. E. M.; Mesquita, H. C. Mineras: Importância de uso na dieta de ruminantes. ACSA – Agropecuária Científica no Semi-Árido, v.07, n.01, p.01-13, 2011.

Mateus, R. G.; Silva, F. F.; Ítavo, L. C. V.; Pires, A. J. V.; Silva, R. R.; Schio, A. R. Suplementos para recria de bovinos nelore na época seca: desempenho, consumo e digestibilidade dos nutrientes. Acta Scientiarum. Animal Sciences, v.33, n.1, p.87-94, 2011.

McDowell, L. R. Mineral deficiencies and toxicitis and their effect on beef production in developing countries. In: Smith, A. J. (ed.). Beef cattle productin in developing countries. (S.1.): Centre for Tropical Veterinary Medicine, 1999. P. 216-241.

Moreira, F.B.; Prado, I.N.; Cecato, U.; Wada, F.Y.; Nascimento, W.G.; Souza, N.E. Suplementação com Sal Mineral Proteinado para Bovinos de Corte, em Crescimento e Terminação, Mantidos em Pastagem de Grama Estrela Roxa (Cynodon plectostachyrus Pilger), no Inverno. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.2, p.449-455, 2003.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC. Nutrients requirements of beef cattle. 7.ed. Washington: National Academy of Sciences, 1996. 244p.

Paixão, T. R. Desempenho e características de carcaça de bovinos recriados a pasto com baixos níveis de suplementação. 2017. 38 f. Monografia (Graduação em Zootecnia), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia- UESB, Itapetinga/BA, 2017.

Peixoto, P. V.; Malafaia, P.; Barbosa, J. D.; Tokarnia, C. H. Princípios de suplementação mineral em ruminantes. Pesquisa Veterinária Brasileira. 25(3): 195-200, 2005.

Sales, M. F. L.; Paulino, M.F.; Porto, M. O.; Valadares Filho, S. C.; Acedo, T. S.; Couto, V. R. M. Níveis de energia em suplementos múltiplos para terminação de novilhos em pastagem de capim-braquiária no período de transição águas-seca. Revista Brasileira de Zootecnia, v.37, n.4, p.724-733, 2008.

Souza, D. R. Suplementação mineral ou proteinada na terminação de novilhos Nelore em pastejo de Brachiaria brizantha. Itapetinga-BA: UESB, 2010. 64p. (Dissertação – Mestrado em Zootecnia – Produção de Ruminantes).

Souza, J. C. Aspectos da suplementação mineral de bovinos de corte. Brasília, Embrapa. Circular técnica, n. 5, p.50, 1981.

Tokarnia, C. H.; Dobereiner, J.; Peixoto, P. V. Deficiência minerais em animais de fazenda, principalmente bovinos em regime de campo. Pesquisa Veterinária Brasiçeira. 20(3): 127-138, 2000.

Zervoudakis, J. T.; Paulino, M. F.; Detmann, E.; Valadares Filho, S. C.; Lana, R. P.; Cecon, P. R. Desempenho de novilhas mestiças e parâmetros ruminais em novilhos, suplementados durante o período das águas. Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.2, p.1050-1058, 2002.

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Técnico Ambiental - IFBA Zootecnista - UESB Mestrando em Nutrição e Produção de Ruminantes pelo Programa de Pós Graduação da UESB, Campus de Itapetinga-BA

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