Algumas Considerações Relacionadas à Adubação de Pastagens

A estrutura física e a fertilidade do solo são fatores importantes envolvidos na formação e no estabelecimento das pastagens. (MALAVOLTA, 1980).

Os componentes abióticos podem ser ponderados a “oferta” do meio (implicação do clima), a qual carece ser captada. Apenas o primeiro nível trófico da cadeia alimentar, instituído pelos seres autotróficos, as plantas, possuem organismos para captar essa oferta. A captação da energia solar incidente e a absorção do CO2 atmosférico são feitas pelas folhas dessas plantas, sendo as lâminas foliares responsáveis por 96% da fotossíntese, e as bainhas por apenas 4%. A absorção de água e minerais transitoriamente retidos no solo, são de responsabilidade das raízes (PARSONS et al., 1983).

A concentração de minerais na planta é influenciada pelo genótipo, idade, estágio fenológico, ritmo de crescimento, disponibilidade de nutrientes e fração da planta considerada (CORSI e SILVA, 1985).

Um fator crucial na produção e na qualidade dos pastos é a aduba­ção, especialmente a nitrogenada, pois, as gramíneas tropicais, individualmente as de metabolismo C4, têm alta competência fo­tossintética, usam água eficazmente e respondem ao nitrogênio (N) com altas taxas de crescimento. A não disponibilidade deste nutriente estabelece um dos centrais fatores limitantes do crescimento das plantas. Isso pelo fato do nitrogênio ser o elemento essencial de aminoácidos e proteínas, ácidos nucléicos, hormônios e clorofila, dentre outros compostos orgânicos fundamentais à vida das plantas. Assim, o nitrogênio tem grande valor pela estreita relação entre a sua disponibilidade e o aumento de biomassa (FERNANDES E ROSSIELLO, 1986).

Enquanto o fósforo (P) é significante na formação das pastagens, devido a sua influência no desenvolvimento inicial da planta, prin­cipalmente no perfilhamento e no crescimento de raízes (WERNER, 1986).

“[…] O fósforo é essencial para o crescimento das plantas e elas necessitam dele para completar seu ciclo normal de produção. Sendo um dos três nutrientes primários, como o nitrogênio e o potássio…” (LOPES, 1989).

Sendo uma prática antiga e utilizada para melhorar a fertilidade do solo e repor os nutrientes, a adubação orgânica é usada por uma gama de produtores no intuito de melhorar a qualidade das pastagens e consequentemente aumentarem a produtividade animal (FEITOSA FILHO, 1990).

Fertilizantes ou adubos orgânicos são, por vezes, denominados de adubos naturais, em razão de sua origem animal ou vegetal. Os adubos que originam de matérias primas que não se incluem nos reinos animal e vegetal e que, além disso, sofrem processamento industrial, são denominados químicos ou minerais. A concentração quantitativa de nutrientes no adubo orgânico vai variar dependendo da origem do material e do seu manuseio. Assim, um esterco de galinha puro, de aves tratadas com ração, certamente terá uma concentração maior do que esterco de bovinos sendo alimentados apenas com capim (RAIJ, 1991).

O grau de fertilidade do solo e a técnica da adubação são expressos na composição química da planta especialmente nos teores de Proteína Bruta (PB), fósforo e potássio e, por conseguinte, na digestibilidade e consumo da forragem. Estes efeitos são mais acentuados no rendimento de matéria seca da pastagem e menos sobre o valor nutritivo e composição da forragem (REIS e RODRIGUES, 1993).

Sob pastejo, a fotossíntese do dossel forrageiro abranda de maneira drástica, comprometendo imediatamente o desenvolvimento radicular que, por sua vez, afeta a absorção de nitrogênio (N) como decorrência da redução de assimilados para o sistema radicular (DAVIDSON e MILTHORPE, 1966; JARVIS e MACDUFF, 1989; RICHARDS, 1993).

Após uma severa desfolhação, o fornecimento de carbono da planta torna-se baixo à sua necessidade para a manutenção e crescimento, o balanço de carbono transforma-se temporariamente negativo e as reservas orgânicas passam a ser empregadas para respiração e restituição da parte aérea até que novas folhas se desenvolvam e a capacidade fotossintética do dossel seja restabelecida (RICHARDS, 1993).

O valor nutritivo de uma espécie forrageira é influenciado pela fertilidade do solo, condições climáticas, idade fisiológica e manejo a que está submetida (LEITE e EUCLIDES, 1994).

O pastejo diminui a área foliar pela retirada de folhas e meristemas apicais e, se muito severo ou com grande intensidade, pode ocasionar redução dos níveis de reservas de nutrientes das plantas por causar uma alteração na alocação de energia e nutrientes da raiz para a parte aérea a fim de equilibrar as perdas de tecido fotossintético (VOLENEC e NELSON, 1995).

Os sistemas extensivos de produção animal são determinados pela baixa eficiência das pastagens, limitando crescimento e persistência. Nesses sistemas, as plantas utilizam nutrientes provenientes, principalmente, da mineralização da matéria orgânica e da reciclagem de nutrientes. A ciclagem mineral pode ser usada desde que se trabalhe com capacidade de suporte muito baixa, permitindo sobra de resíduos que retornam ao solo, o que determina a utilização de áreas extensas para produzir. Uma técnica bastante difundida e utilizada para repor esses nutrientes retirados do solo é a adubação, podendo ela ser orgânica ou química (BEHLING MIRANDA, 1996).

A elevada necessidade de fósforo pelas gramíneas cultivadas, associadas prejuízos por erosão, retirada pelos animais em pastejo e a disputa que as plantas invasoras executam, reflete em queda de produção e de modo conseqüente a degradação das pastagens (COSTA et al., 1997).

Além das doses de composto, é necessário saber qual a disponibilidade dos nutrientes presentes neste, visto que isso depende do processo de mineralização do material. Esse processo de mineralização é influenciado por características do material orgânico e pelas condições ambientais de temperatura, umidade, aeração e acidez (CORREIA & ANDRADE, 1999).

Em torno de 50% do carbono e 80% do nitrogênio (N) é reciclado das folhas durante o processo de senescência, podendo ser usado pela planta para a produção de novos tecidos foliares (LEMAIRE E AGNUSDEI, 1999).

O aumento do teor de nitrogênio no solo por meio de fertilização é uma das formas de incrementar a produtividade nas pastagens, principalmente quando a forrageira responde à aplicação desse nutriente. Vários trabalhos relatam a importância da adubação nitrogenada na morfogênese e no perfilhamento de plantas forrageiras (PEARSE e WILMAN, 1984; ALEXANDRINO, 2000; GARCEZ NETO et al., 2002).

A adubação orgânica é feita através da utilização de vários tipos de resíduos, tais como: esterco curtido, vermicomposto de minhocas, compostos fermentados, biofertilizantes enriquecidos com micronutrientes e cobertura morta. A mesma diferencia-se da adubação convencional por ser de liberação lenta, tendo, em contrapartida, uma ação mais prolongada, além de favorecer a formação e estruturação da microflora no solo. É a melhor forma de fornecer N na fase do plantio, principalmente, quando se utiliza o manejo convencional, pois as perdas são mínimas; além disso, estimula o desenvolvimento das raízes (SOUZA, 2003).

O aumento na disponibilidade de nitrogênio no solo interfere nas respostas morfofisiológicas da planta forrageira, como atividade fotossintética, mobilização de reservas após a desfolhação e ritmo de expansão da área foliar (MARTHA JR. et al., 2004).

Os usos de resíduos orgânicos na forma de esterco curtido podem atuar na neutralização de alumínio (Al) pela matéria orgânica que libera ligantes orgânicos que irão complexar o Al reduzindo sua atividade de toxidez às plantas (ROCHA et al., 2004).

Assim, os resíduos orgânicos podem ser aplicados ao solo para aumentar o teor de nutrientes disponíveis para as plantas e, inclusive, caso sejam aplicadas doses frequentes ao longo dos anos, podem incrementar o teor de carbono orgânico total no solo, especialmente naqueles com histórico de degradação (SOUTO et al., 2005).

O nitrogênio é considerado um nutriente fundamental para a manutenção da produtividade e persistência de uma gramínea. É o principal constituinte das proteínas que participam ativamente na síntese dos compostos orgânicos que formam a estrutura do vegetal e exprime de modo direto a sua importância por meio de sua composição na molécula de clorofila. Desta forma, é responsável pelas características estruturais da planta (tamanho de folha, densidade de perfilho e folhas por perfilho), além de características morfogênicas (taxa de aparecimento foliar, taxa de alongamento foliar e senescência foliar). Portanto, sua baixa disponibilidade para a forrageira acarreta redução na produção de forragem, iniciando o processo de degradação (WERNER, 1994; COSTA; PAULINO; MAGALHÃES, 2006).

O acúmulo de Carbono (C) é influenciado e influencia o teor de N no tecido vegetal. A obtenção de N, tanto pela retenção por leguminosas ou pela absorção mineral, depende da aquisição de C pelas plantas. A dinâmica de uso destes dois recursos para o crescimento das plantas está fortemente associada, uma vez que o C é obtido pelas folhas, e o N, pelas raízes. De tal modo o fluxo de tecidos nas plantas poderá ser totalmente compreendido pela aná­lise da aquisição, distribuição e utilização destes recursos pelas raízes e parte aérea (ZANINE E VIEIRA, 2006)

Esses resíduos orgânicos na forma de esterco curtido, utilizados como uma fonte de adubação comumente possui uma fração mineral menor, enquanto a sua maior parte possui compostos orgânicos, os quais precisam ser transformados enzimaticamente e assim estarem disponíveis às plantas (ASSIS, 2007).

Adubos químicos ou fertilizantes minerais são constituídos de compostos inorgânicos, aqueles que possuem compostos desprovidos de carbono. São também considerados fertilizantes minerais aqueles constituídos de compostos orgânicos que tem em sua composição o elemento carbono, podendo ser sintéticos ou artificiais (ALCARDE et al., 1998).

A carência e o excesso de nutrientes nos solos e nas forrageiras são encarregados pela diminuição na produtividade e problemas reprodutivos em ruminantes criados exclusivamente em pastagens tropicais (MCDOWELL e VALLE, 2000).

Para o crescimento e desenvolvimento ideal das plantas, com a obtenção de resultados elevados e de produtos de qualidade, é importante que os nutrientes fundamentais à planta (macro e micronutrientes) e encontrados no solo estejam em quantidades e proporções adequadas (DIAS, 2000).

A potencialidade de produção das forrageiras é definida geneticamente, entretanto esse potencial só é conseguido quando as condições do meio (temperatura, umidade, luminosidade, disponibilidade de nutrientes) são adequadas e o manejo devidamente empregado. Porém, além dessas premissas, nos trópicos, a decadente disponibilidade de nutrientes é uma das situações que mais afeta a capacidade de produção e qualidade de forragem (FAGUNDES et al., 2005).

No entanto, para que se possa utilizar o composto na adubação, é necessário o conhecimento da resposta da planta às diferentes doses, pois assim será possível estabelecer quantidades que promovam o maior desenvolvimento da planta, sem ocasionar o excesso de nutrientes no solo (SOUTO et al., 2005).

Os elementos químicos que constituem os fertilizantes podem ser classificados como macronutrientes: carbono, oxigênio, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre, e os micronutrientes: boro, cloro, cobre, ferro, manganês, molibdênio, zinco, sódio, silício e cobalto (DIAS; FERNANDES, 2006).

A adubação proveniente de dejetos de animais pode ser uma ótima alternativa para pastagens, oferecendo satisfatórias concentrações de nutrientes. É uma alternativa de custo bem inferior a adubos formulados, tornando-se uma ótima opção para as empresas produtoras de carne, às quais necessitam descartar os resíduos produzidos pelos animais (SILVA et al., 2012).

“[…] As características de qualidade dos fertilizantes são as condições naturais ou artificiais que esses produtos se apresem, e têm relação direta ou indireta com a sua eficiência, são de natureza física, química ou físico-química…” (GIRACCA e NUNES, 2014, p. 1).

 

Considerações Finais

Com a finalidade de melhorar o potencial de desenvolvimento da gramínea, têm-se disponíveis diversas fontes de adubação, no qual a cada fonte de adubação utilizada, teremos resposta diferente nesse potencial.

Sendo os adubos orgânicos na forma de esterco curtido os mais abundantes, além de ser de baixo custo na aquisição, à utilização de adubos orgânicos faz um papel de sustentabilidade na propriedade, além de contribuir no crescimento e desenvolvimento da planta, ajuda na estrutura física, química e biológica do solo, desse modo reduz o custo pelo uso de fertilizantes de grande solubilidade, sendo este tambem utilizado em larga escala, acarretando em rápidas respostas de estrutura de pasto quando comparado com os adubos orgânicos.

Sendo que, fonte de adubos orgânica influenciará em longo prazo, já que estes deverão ser transformados enzimaticamente, além da quantidade de minerais disponíveis na sua composição serem muito variável devido à origem do material, além disso, é necessário que conheça a disponibilidade dos nutrientes do material utilizado. Os adubos minerais influenciarão em curto prazo, entretanto a disponibilidade mineral para o solo e gramínea poderá ser comprometidas em condições normais, devido longas escassez de chuvas e altas temperaturas, características de regiões semiáridas.

Assim, é necessária a utilização de adubos minerais ou adubos orgânicos no sentido de disponibilizar nutrientes para o solo e obter melhores resultados no que diz respeito eficiência da pastagem e na produtividade animal. Essa disponibilidade deve ser feita em proporções adequadas, atendendo as necessidades de micro e macro minerais, além de resultar em elevada produção e qualidade de forragem.

Além dos tipos de adubos que podem ser utilizados e os sistemas de pastejo, outro fator que influencia visivelmente é a quantidade de luz e água, alguns períodos são totalmente críticos e compromete muito o processo de crescimento foliar e as características morfogênicas e estruturais do capim braquiária. Períodos com inverno, compromete as taxas de alongamento de folha, de colmo e sua relação folha:colmo, além de taxas de senescência e aparecimento foliar, períodos de escassez de chuvas afeta diretamente todas as variáveis citadas e diminuindo assim as respostas as adubações.

 

Referências

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Sobre Alisson Lima

Alisson Lima
Zootecnista, Bacharel pelo Instituto Federal Baiano - Campus Santa Inês. É também Técnico em Agropecuária, formado pela Escola Família Agrícola Mãe Jovina - EFAMJ, onde atualmente é professor e orientador das disciplinas de Zootecnia e Planejamento de Projetos Agropecuários (PPA), ao Curso Técnico em Agropecuária e consultor técnico dos setores produtivos de Forragicultura, Bovinocultura, Suinocultura e Avicultura.

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2 comentários

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    Parabéns pelo artigo, ótimo conteúdo!

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