“O crescimento populacional juntamente com o processo de industrialização que vem ocorrendo no Brasil, está provocando uma necessidade de aumentar rapidamente a produção leiteira para o abastecimento dos centros consumidores. A formação da raça Girolando efetivamente auxilia nesse processo, não somente pelo aumento da produção de leite, mas também pela sua qualidade e seu baixo custo de produção.
Com as mudanças climáticas que o planeta vem sofrendo, há uma necessidade de produzir leite com animais cada vez mais adaptados aos diferentes climas. Isso faz com que a prática de cruzamentos em rebanhos de raças especializadas se torne realidade, não somente em regiões de clima quente, mas também na região Sul do Brasil.” (Girolando.com.br)
O cientista Rodolfo Rumpf, primeiro a produzir um clone da raça Simental no Brasil há mais ou menos 12 anos. Agora a sua empresa, a Geneal, de Uberaba (MG), produz o primeiro clone da raça Girolando, utilizando a vaca Patativa Markowicz, famosa detentora de vários títulos de Grande Campeã, inclusive o campeonato mais relevante no Brasil, que é o da Megaleite.
Patativa pertence à Fazenda Uberaba, de José Euripedes da Silva. Foi o primeiro clone girolando produzido pela Geneal, empresa que já tem em seu portfólio pelo menos 110 clones de outras raças, inclusive nelore. O clone da vaca Girolando veio ao mundo em dezembro do ano passado. Rodolfo Rumpf me adianta que todo o processo durou menos de um ano.
“A Patativa Markowicz é animal de destaque da raça Girolando. A clonagem consegue resgatar uma genética estratégica, que permitirá testar novos acasalamentos para seleção e melhoramento da raça.”
Fonte: revistagloborural.globo.com
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